6ª Corrida Eu Amo Recife: Saiba como foi…

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É verdade que todo mundo anseia por alguma coisa de sábado à noite. E para nós corredores, quando não estamos no berço para aquele longão ou para uma corrida matinal no domingo, o sábado a noite acaba em uma balada na rua com tênis, número de peito, chip de cronometragem no pé e muita endorfina no sangue! É de contar nos dedos quantas vezes temos essa oportunidade de curtir uma vibe dessas ao longo do ano e, foi assim neste sábado na sexta edição da Corrida Eu Amo Recife, com milhares de corredores correndo e se divertindo nos percursos de 5 e 10 quilômetros com muitas luzes, frevo e música eletrônica durante toda a prova.

A corrida à noite tem lá suas vantagens e a turma curte isso. Não é atoa, pois a maioria de nós acabamos por fazer os treinos diários após a correria do dia a dia, sem contar que a gente acaba fugindo do nosso calorzinho das sete da matina. Em mais uma edição da Eu Amo Recife, a corrida mostra a todos o porque é uma das provas mais aguardadas do ano, levando para as ruas da capital uma legião de corredores da região metropolitana e do interior do estado. Sem sombra de dúvidas é uma das corridas mais organizadas da capital pernambucana, com toda estrutura montada de forma a atender os corredores da melhor maneira possível.

Verdade, o percurso é o mesmo das maioria das provas realizadas no Recife Antigo. Mas a estrutura e a animação ao longo do percurso acaba fazendo a diferença. Com a concentração toda montada em frente ao Shopping Paço Alfândega, oc corredores presentes realizavam aquele esquenta com muita música e animação ao som da Patusco. E a largada aconteceu religiosamente às 18 horas com todos os corredores buscando a Rua da Aurora, arrastando multidões pelas ruas do Recife. A animação ficava ainda maior quando passávamos pelas orquestras de frevo… a turma é bairrista mesmo e não nega as origens! Para quem era dos 10 quilômetros a prova prosseguiu chegando próximo as Torres Gêmeas, dando continuidade a prova até o fim da Avenida José Estelita.

Com tanto elogio a se fazer da corrida, talvez a crítica mesmo fique pelo kit finisher. Parece até que isso é uma máxima das corridas de rua em nosso estado, onde quanto maior o número de inscritos na prova, mais simplório é o kit pós-prova. Ao fim da prova o corredor que entrava na fila pra pegar a medalha recebia um copinho de água mineral. No lugar de frutas ou barras de cereal veio um daqueles lanches “goiabinha” e, ao invés de um isotônico ou correlato, um suco artificial. Mas isso é apenas uma observação que nada tira o brilho da corrida, consolidada no calendário pernambucano e que a coloca facilmente entre as corridas mais desejadas pelos pernambucanos durante o ano!

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